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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Menina mamã!


 Menina  mamã!




Pequena mamã, feita na rua, realizada na dor, que podes ser tu como mãe que não seja amor.


Criada sem princípios, mas a vida te ancorou, pelo préstimo do sofrer, chegaste ao amor:


No sempre, seja noite, dia ou frio permanente; o céu é teu abrigo, o tempo teu aconchego, a realidade tua verdade!


Para matares a fome um hipócrita de ti se aproveitou, a troco de uns míseros tostões, ficaste gravida para agravar a situação, do nada são agora dois anjos que precisam salvação.


Em que existência chegamos, sem respeito, muito menos vergonha, sem compaixão muito menos amor:


Que nos interessa o nosso próximo?


Afinal é ele não nós, que estamos a morar na rua, que passa frio, sede e fome.


Que nos interessa a nós, se uma criança está para ser mãe!


Afinal é ela não nós.


Então fica a pergunta»


Que humanidade somos nós, em pleno século vinte e um?


Selvagens vindos da pré-história, sem emocional, muito menos sencibelidade, talvez?


No hoje século vinte e um, estamos perdidos no medo, agoniados na luta pela sobrevivência, perdemos a noção do que é ser espírito, ser alma, muito mais o que será um dia, podermos, aprendermos uma vez por todas a ser humanidade, que se chama como tal!


Hoje és tu menina mamã a sofrer, como tu milhões de anjos criança passam frio, fome, sede.


São abusados por tudo e por todos!


Menina mamã, nunca esta humanidade esteve tão perdida em si mesma, que se formou uma evolução egoísta e sem princípios, para se poder chamar humanidade, e não mais que animais racionais primitivos lutando, por cada pequeno espaço que dei acesso há sobrevivência.


O homem tem o composto orgânico vegetal e vida animal por formação inteligência lhe foi adicionado o composto, matéria mutável, junto com o fluido, inteligência nos diferencia de todas as outras espécies criadas pelo criador, e pelo nascimento o homem ainda adquire a vida espiritual.




Para quê tantas evoluções se as meninas mamãs deste hoje são em muito maior numero que no século vinte?


Que um dia volte a primavera do sol a brilhar, e tu menina mamã voltes a sorrir, correr em total liberdade de amor, não em pura dor como no hoje:


Haja, fé luz e esperança num melhor amanhã!


Sem a dor das meninas mamã.

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